Nosso querido Professor Willian Sanshes convida os alunos, professores, amigos a compartilhar este Momento tão importante, dia 4 de junho estaremos lá para dar o apoio ao nosso professor que lutará pelo estudantes e professores.
Material para todos os alunos de Direito selecionados pelo grupo de estudo em conjunto com os professores da Universidade Nove de Julho
quinta-feira, 26 de maio de 2011
quarta-feira, 25 de maio de 2011
Provas A3
Na semana do dia 06 de junho terá inicio nossas ultimas baterias de provas, lembro que mesmos os individuos que estão com media também devem fazer a provas, sendo que após as provas terá aulas ate o final do mes de junho, lembro também que a prova de direito penal será no dia 15 de junho e não no dia 8.
cebe ressaltar que os resumos aqui postados não são considerados com material apropriado para consulta, pois não são doutrinas, portanto a estão vetado o seu uso em prova, servindo apenas como orientação para o estudo, ou seja, uma direção do que deve ser estudado.
Calendaio da A3
Tecnica de Redação Juridica Aplicada 06/06
Filosofia Juridica e Tecnica de Teoria Geral do Processo II 07/06
Direito Administrativo 09/06
Direito Constitucional 10/06
Direito Civil IV 13/06
Direito Penal III 15/06
obs. o horario de prova e sempre terá inicio as 8:00 hrs
será cobrado a materia do semestre inteiro nesta havaliações
As consultas será permitida ao Código "Seco" e a Doutrina, não sendo permitido de forma nenhuma resumo do blog ou caderno
terça-feira, 17 de maio de 2011
Convite de lançamento de Livro
A pedido de nossa professora Rosangela que ministra a materia de Direitos Humanos e Teoria Geral do Processo em nossa instituição, convido a todos ao lançamento do livro da professora Patricia Cobianchi Figueredo, autora da obra "Os Tratados Internacionais de Diretos Humanos e o Controle da Constitucionalidade", visto que este é o assunto do momento, e que esta obra possui uma abordagem didatica sobre este assunto.
O lançamento sera no dia 19 de maio de 2011 das 19 as 22 horas no Livraria da Vila, Al Lorena 1731
não perca a oportunidade de adquirir esta obra para a sua biblioteca particular.
domingo, 15 de maio de 2011
sexta-feira, 13 de maio de 2011
Teoria Geral do Processo II
Trabalhos de TGP II
deve ser entregue na proxima terça feira
Manuscrito
assunto:
Pressupostos da Ação
quinta-feira, 5 de maio de 2011
Recado Importante
Amanhã Prova de Direito Constitucional
Deve ser entregue o Trabalho sobre :
Teoria das Normas Constitucionais
Boa Prova a todos
quarta-feira, 4 de maio de 2011
RECADO IMPORTANTE
RECADO IMPORTANTE DO PROFESSOR CLEBER VIANNA
PARA OS ALUNOS DE ADM I, DO 4o Semestre Memorial- Periodo Manhã - curso de Dirieto
Caros colegas. Peço que seja elaborado um trabalho manuscrito de uma folha (frente e verso), individual, sobre o tema: Princípios da Administração Pública. O presente deve ser entregue no máximo até o dia da prova (05.05.2011). Será atribuido de 0 a 2 pontos pelo mesmo. Sem mais encerro e aguardo. At. Prof. Cleber Vianna. |
terça-feira, 3 de maio de 2011
Direito Constitucional
Direito Constitucional
Esqueleto com os Assuntos e os Artigos a qual será abordado na Prova
Tabela com assuntos e artigos
segunda-feira, 2 de maio de 2011
Palestra
JÚRI SIMULADO UNINOVE - CULPADO OU INOCENTE?
Prezados acadêmicos,
Dando continuidade ao Ciclo de Palestras do Júri UNINOVE, é com entusiasmo que convocamos os alunos de 1º a 6º semestres, para assistir o júri simulado de um caso concreto.
Será no dia 07 de maio a partir das 9h - no auditório "Lídia Storopoli" – campus Vila Maria.
A participação dos alunos no evento computará 4 horas de atividades complementares.
Não é necessária inscrição prévia.
Att,
Leandro Lima e Clarice Reis
Coordenadores do Núcleo de Prática Jurídica
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domingo, 1 de maio de 2011
Recado Importante
"A marcha sobre Roma", de Dino Rizzi, dia 10.05.2010 (terça-feira), às 18h30, no INB
Av. São Luíz, 50, 2º andar, Ed. Itália (Circolo Italiano) - Centro. São Paulo/SP
Com a apresentação e os comentários do Professor Maurizio Russo
As inscrições estão limitadas aos 70 lugares disponíveis. A inscrição é gratuita, e a confirmação será feita por email.
Para participar, basta enviar email para instituto@institutonorbertobobbio.org.br
“A tarefa dos homens de cultura é mais do que nunca hoje aquela de semear dúvidas, não a de reunir certezas” ( Norberto Bobbio, Politica e Cultura, 1955).
Este foi o ideal de intelectual que Bobbio perseguiu na sua vida e que testemunhou com a sua atividade de atento observador partícipe da vida política e cultural italiana. Política e Cultura, dois aspectos que na experiência de Bobbio representam elementos fundantes do compromisso do intelectual, do político e do cidadão que quer ser participante da construção da sociedade em que vive.
Envolvido, como todos os italianos da década de vinte, na experiência fascista, Bobbio amadurece uma importantissima reflexão sobre a necessidade da construção democrática, sobre a procura da democracia como aspecto fundamental do estado contemporâneo. O seu antifascismo nasce de viver a experiência do fascismo, do compreender, também no nível existencial, como aqueles anos foram pesados para a Itália, e quais os tremendos estragos a ditadura comportou para a sociedade italiana e européia. Mas também como o fascismo encontrou no intimo de cada um uma adesão constante e cotidiana a um modelo cultural profundamente antidemocrático e liberticida.
Bobbio viveu a adesão ao fascismo (um fascismo patriótico) no âmbito familiar, e conheceu e aprendeu a apreciar os valores do antifascismo nos anos da escola, através de frequentações intensas com fortes personalidades antifascistas : teve como professores notórios antifascistas Umberto Cosmo e Zino Zini; encontrou e frequentou Vittorio Foa, Leone Ginzburg, Cesare Pavese.
“ Eu que vivi a juventude fascista entre os antifascistas, me envergonhava antes de tudo diante de mim mesmo do depois, e diante de quem ficara preso por oito anos, me envergonhava diante daqueles que diferentemente de mim não conseguiram sair impune dessa situaçao”.
Inscrito em 1928 (como muitíssimos jovens italianos) no PNF (Partido Nacional Fascista) e chegando em 1942, através de seu amadurecimento ideológico político, ao movimento liberal socialista de Guido Calogero e Aldo Capitini, e ao clandestino Partido da Ação, Bobbio colaborou, depois da liberação, no jornal Justiça e Liberdade.
Crescido no clima cultural e político da Torino da década de vinte, do antifascismo e da resistência, mas também do pós-guerra e do boom, Bobbio permaneceu sempre profundamente vinculado a esta cidade particular e fascinante, fechada e esquiva, mas densa de cultura e de história, daquela ressurgimental àquela das duas guerras, daquela dos anos da constituinte, àquela da migração do pós-guerra. Nos anos ’70, na época do protesto estudantil, o Norberto Bobbio docente não foge do diálogo com os estudantes torineses.
Os grandes momentos da história italiana do pós-guerra encontraram em Bobbio um atento observador, um intelectual dedicado à reflexão crítica, participante dos temas e dos debates contemporâneos. Como em 1971, quando Bobbio esteve entre os subscritores da carta aberta ao semanal L’Espresso sobre o caso Pinelli, também conhecida como manifesto contra o comissario Calabresi. O delegado Calabresi foi acusado de ser responsável pela morte do anarquista Pinelli ocorrida durante um interrogatório na delegacia de polícia. Sobre este episódio obscuro da vida pública italiana realizaram um famoso longa metragem Elio Petri e Nelo Risi, com o título Documentos sobre Giuseppe Pinelli, com Gian Maria Volonté, distribuido pelo PCI e pelo Movimento Estudantil. Nos anos setenta, durante a vigília do sequestro Moro, Bobbio desenvolve uma importante reflexão sobre cultura fascista, e suas relações entre democracia e socialismo.
Em um artigo surgido no Corriere della Sera, em 16 de maio de 1984, Bobbio criticou abertamente a “democracia do aplauso” e a deriva plebiscitária do PSI de Bettino Craxi, denunciando o risco para a democracia que representava este novo “culto do chefe carismático” que introduzia a prática proprietária do “ patrão” no âmbito de um partido do arco constitucional italiano. Não foi por acaso que Bobbio, junto com o melhor da tradição socialista (Lombardi, Giolitti, Codignola, Enriquez, apenas para citar alguns nomes) abandonaram o PSI de Craxi. E não foi por acaso que não apenas Bobbio mas todo um grupo que provinha do Partido da Ação, Galante Garrone, Vittorio Foa, Giorgio Agosti, Giulio Einaudi, fizeram seus justamente os temas da “questão moral”, que se tornariam centrais na estação dos “ maõs limpas” e da queda do sistema craxiano.
“A eleição por aclamação não é democrática, é a mais radical antítese da eleição democrática. É a forma, que após Max Weber, não deveria ter mais segredos, com a qual os sequazes legitimam o chefe carismático; um chefe que justamente por ser eleito por aclamação não é responsável diante dos seus eleitores. A aclamação, em outras palavras, não é uma eleição, é uma investidura. O chefe que recebe uma investidura, no momento mesmo que a recebe, está desvinculado de todo mandato e responde apenas diante de si próprio e à sua emissão”.
O cinema italiano que com os seus gêneros (do neorealismo à comédia à italiana), os seus protagonistas (como Mastroianni, Gassman, Volonté etc.), os seus diretores (Fellini, Pasolini, Petri, Moretti…) deu uma leitura/interpretação da Italia de Bobbio e dos períodos históricos com os quais este grande intelectual se defrontou.
Rever a história da Italia dos fascismo até hoje, refletindo sobre temas que foram caros a Bobbio, sobre questões que atravessaram o debate público que o fez protagonista, sobre fibrilações sociais e políticas que caracterizaram os anos da Itália de Bobbio.
Este é o objetivo deste seminário. Utilizando para esta finalidade, o ponto de vista de outros intelectual críticos que foram contemporâneos de Bobbio, e que caracterizam a historia do cinema italiano. Muitos deles foram, com Bobbio, subscritores do famoso manifesto publicado no Expresso em 1971. Um documento que manifestava uma vivacidade cultural e um sentido do intelectual como olhar vigilante e crítico sobre o poder e seus abusos, que hoje faz muita falta.
Primeiro ciclo: A Itália entre a guerra e o pós-guerra, do Neorealismo ao cinema de autor
Quatro filmes para reviver os anos do fascismo e do pós-guerra na interpretação de Roberto Rosselini, Dino Risi, Vittorio De Sica, Ettore Scola.
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